SINASEFE IFSul

O dia 24 de outubro foi marcado por uma série de atos da base do Sinasefe-IFSul. Com a paralisação das atividades em diversos campi do Instituto, os servidores realizaram um grande dia de mobilização, marcado pela Defesa das Liberdades Democráticas, por Serviços Públicos de Qualidade, Direitos e Aposentadorias. Foram realizadas atividades nas cidades de Bagé, Jaguarão, Pelotas e Sapucaia do Sul. Entre aulas públicas, passeatas e distribuição de materiais, os servidores do base do Sinasefe-IFSul defenderam ativamente a Rede Federal de Educação e o IFSul durante o Dia Nacional de Paralisação, Luta e Resistência, convocado pelo Fonasefe.  Em Pelotas, as atividades foram suspensas no campus Pelotas, Visconde da Graça e Reitoria. Os servidores participaram de um almoço coletivo em frente ao Campus Pelotas, onde distribuíram materiais e dialogaram com a comunidade sobre a importância da Rede Federal para a comunidade local. Os servidores também defenderam a manutenção do estado democr

Trabalhadores do campus Camboriú, do Instituto Federal Catarinense (IFC), enfrentaram transtornos para grantir a realização de uma assembleia da categoria nesta quarta-feira (24/10). Um grupo de pessoas, dentre elas uma candidata derrotada do PSL à deputada federal, invadiu a atividade dos servidores na tentativa declarada de impedi-la. A postura desrespeitosa e ameaçadora dos invasores levou a direção do campus a chamar a polícia. Em seguida, com a retirada dos invasores, o grupo retomou a assembleia. O SINASEFE repudia toda e qualquer tentativa de cerceamento da liberdade de organização dos trabalhadores em suas respectivas entidades sindicais, denunciando a postura autoritária daqueles que temem o livre debate de ideias no Brasil. Invasão de Assembleia vira caso de polícia em Camboriú "Viva Pinochet! Viva Pinochet! [Ele] matou quem tinha que matar. Viva Pinochet, porque se ele tivesse feito o que [fez] aqui no Brasil não teria "isso aí"". Essa foram as pa

A reitoria do IFSul e a direção do campus Camaquã divulgaram, nesta terça-feira, 23, notas de repúdio às declarações feitas pelo representante do Partido Social Liberal (PLS), Vítor Hugo Lindenau, durante entrevista realizada no dia 22 de outubro na Rádio Acústica FM de Camaquã. Em entrevista para o programa Na Rede, Lindenau fez afirmações caluniosas a respeito do trabalho desenvolvido pelo IFSul-Camaquã, demonstrando completo desrespeito pelo Campus e pelo IFSul, instituição de ensino pública, democrática e de reconhecida excelência. Em nota, a reitoria afirma que “um ataque ao nosso câmpus é um ataque ao IFSul como um todo, é um ataque à rede dos Institutos Federais como um todo, e não podemos deixar passar a oportunidade de nos posicionarmos firmemente contra tais injúrias.”. Veja as nota na íntegra: NOTA DE REPÚDIO DA REITORIA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense vem a público demonstrar sua indignação quanto ao ataque que o câmpus Cama

Haddad e Manuela responderam nesta quarta-feira (24/10) a Carta de Reivindicações que o SINASEFE e outras quatro entidades da Educação (Andes-SN, ANPG, Fasubra Sindical e Une) lhe entregaram em mãos na sexta-feira da semana passada (19/10), durante o Debate Público Democracia e Soberania, no Rio de Janeiro-RJ. A resposta dos candidatos converge com as intenções e propostas que as entidades apresentaram para a educação pública. Confira abaixo o texto assinado pelo presidenciável na íntegra: Prezadas companheiras e prezados companheiros do Andes-SN, ANPG, Fasubra Sindical, SINASEFE e Une, Agradeço imensamente o envio da Carta das Entidades da Educação do Sistema Federal do Ensino à minha candidatura. Fico extremamente feliz em constatar que as propostas apresentadas convergem muito com meu Plano de Governo. Aproveito a oportunidade para reafirmar meu compromisso em revogar as reformas aprovadas pelo governo Temer e apoiadas por nosso adversário neste segundo turno. Entre elas,

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nessa terça-feira (23) um requerimento do ministro Gilmar Mendes para investigar a conduta de um militar da reserva. A investigação será conduzida pela Procuradoria-Geral da República. Uma outra apuração será feita pelo Ministério Público Militar. No último sábado, o coronel da reserva do Exército Carlos Alves publicou nas redes sociais um vídeo em que critica a ministra do Supremo Tribunal Federal e presidente do Tribunal Superior Eleitoral Rosa Weber. Na semana passada, a ministra recebeu políticos da coligação de Fernando Haddad, que pediam providências em relação à denúncia feita pela Folha de S.Paulo de compartilhamento ilegal de fake news a favor do candidato Jair Bolsonaro, do PSL. O coronel criticou a presidente do TSE. O coronel Carlos Alves afirmou que os militares não vão aceitar uma eventual vitória do candidato petista. E fez um alerta a Rosa Weber e ao Supremo Tribunal Federal. Em nota, o Comando do Exército a

O jornalista Juremir Machado da Silva pediu demissão ao vivo durante o programa Bom Dia com Rogério Mendelski, da Rádio Guaíba, emissora do Rio Grande do Sul. O programa realizou entrevista com o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), que impôs como condição que apenas Mendelski lhe fizesse perguntas. Juremir denunciou a censura, quando ele e outros dois jornalistas,  Jurandir Soares e Voltaire Porto, acompanharam a entrevista sem poder se pronunciar. "Nós podemos dizer que o candidato nos censurou?", questionou ao âncora do programa, que também é transmitido em vídeo pela internet (abaixo, a partir de 2h50min). Mendelski tergiversou, reafirmando o combinado com o candidato. "Eu achei humilhante e, por isso, estou saindo do programa. Foi um prazer trabalhar aqui por 10 anos", afirmou Juremir, deixando o estúdio em seguida. Questionado por Mendelski, Porto fugiu da polêmica, alegando que "precisa trabalhar". O âncora, que contou ter pedido des

Na manhã da última sexta-feira (19/10), no Rio de Janeiro-RJ, o SINASEFE e outras quatro entidades da Educação estiveram presentes no Debate Público Democracia e Soberania. O evento, que contou com a presença do presidenciável Fernando Haddad (PT), marcou a entrega de uma Carta de Reivindicações ao candidato por parte das entidades. Na Carta constam 16 itens reivindicados, a maioria relativa à anulação das políticas regressivas implementadas por Michel Temer a partir de 2016. São eles: Revogação da Emenda Constitucional nº 95/2016; Abertura de negociação com as entidades da Educação Federal (em virtude do não andamento das negociações da Campanha Salarial 2018); 10% do PIB para a Educação Pública; Respeito à autonomia e democracia interna das Instituições Federais de Ensino (IFEs);Revogação da Reforma Trabalhista; Revogação da nova Lei das Terceirizações; Não à Reforma da Previdência; Fim das intervenções do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP