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Mostrando postagens de maio, 2017

Servidores fazem campanha pela Racionalização do cargo de Assistente de Aluno de nível C para nível D

Servidores de todo o país divulgam a campanha de coleta de assinaturas online – através do portal E-Cidadania – para a racionalização do cargo de Assistente de Aluno nível C para nível D. A consulta criada pela servidora Aline Siebra Fonteles Lopes (IFCE), fica aberta até o dia 20 de setembro, data limite para atingir o mínimo de 20 mil assinaturas e, assim, ser tornar uma Sugestão Legislativa e ser debatida pelos Senadores. Segundo a PCCTAE, lei que rege os técnicos administrativos da educação, os assistentes de alunos, entre outros cargos, pertencem ao nível C e para ingresso no cargo precisam ter nível médio completo, o que vai de encontro com a mesma lei que determina o nível hierárquico por grau de escolaridade. Segundo a autora da consulta, o cargo de assistente de alunos nunca pediu nível fundamental, desde a sua criação, mais ou menos em 1979, e sim, nível médio. Dessa forma há um erro grosseiro e injusto contra o cargo, que deve ser corrigido. Apoie esta causa através do l

Assembleia Geral do Sinasefe-IFSul

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Endereço da Secretaria Sinasefe-IFSul

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Chá dos aposentados | Maio 2017

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     Na última quinta-feira, 25, os servidores inativos do Sinasefe-IFSul foram recepcionados em mais uma edição do tradicional Chá dos Aposentados. Na ocasião o Prof. Paulo Renato Baptista, a pedido da Tolentina, coordenadora dos aposentados, deu esclarecimentos a respeito da situação do Sindicato com a demissão de todos os integrantes da Diretoria  à exceção sua que permanece por uma semana para garantir a continuidade de ações administrativas. A atividade foi realizada na sede do Sindicato e teve como tema o mês das mães. Veja as fotos:

Assembleia Geral discute recomposição da diretoria do Sinasefe-IFSul

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A assembleia geral realizada nesta quarta-feira, 24, na sede do Sinasefe-IFSul, teve como pauta central a discussão sobre a recomposição da diretoria do Sindicato. Na última semana, 11 dos 12 diretores encaminharam cartas de demissão para a secretaria do Sinasefe, informando o afastamento imediato de suas funções. Paulo Renato Baptista, coordenador suplente da chapa União Classista, eleita em março de 2016 para comandar o Sindicato até o final de 2017, é o único coordenador remanescente. Assim, ele permanece no comando do Sindicato até que a gestão seja recomposta ou que novas eleições sejam realizadas. A assembleia foi iniciada pelas ex-coordenadoras de ação, Daiani Luche e Stela Maris Pinheiro, que após os informes entregaram suas cartas de demissão. Com isso, os diretores remanescentes foram convocados para assumir a condução  da mesa, neste momento os coordenadores Gilberto Pedroso, Nádia Rodrigues e Paulo Martins também comunicarão que estariam se retirando da gestão.  Na ter

Assembleia Geral do Sinasefe-IFSul

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CONVOCAÇÃO Os filiados, da Seção Sindical do IFSUL, abaixo assinados de acordo com Artigo 18 inciso III convocam para Assembléia Geral a ser realizada, dia 24 de maio de 2017, na sede do Sinasefe (Rua XV de novembro, 224), às 17 horas em primeira chamada e às 17 horas e 15 minutos em segunda chamada, para deliberar sobre a seguinte pauta: •  Recomposição da Diretoria da Seção Sindical a partir do documento de saída da gestão de Leandro (Camaquã), Osni (CaVG), Maria Lúcia (CaVG), Vitor (CaVG) e Francilon (Santana do Livramento); •  Pagamento do servidor da Seção Sindical José Borges Leal; •  Relatório da comissão criada para analisar a política de contratação e demissão de pessoal do Sinasefe; •  Outros

Moção dos servidores do campus Pelotas

M O Ç Ã O QUEM QUER NOS DIVIDIR, NÃO PODE NOS DIRIGIR      Nós, servidores/as do Câmpus Pelotas do IFSul, reunidos/as em Reunião, no dia 10 de maio de 2017, manifestamos nossa disposição e empenho para a construção da luta unificada dos servidores/as do IFSul. Participamos das lutas históricas que permitiram, inclusive, a expansão de nossa Rede Federal de EPCT, além de várias outras conquistas, arrancadas dos governos através de muitas mobilizações e greves.      Muito nos motiva o ingresso de novos/as servidores/as em vários Câmpus do nosso instituto, com os quais pretendemos trilhar, ombro a ombro, os caminhos que virão. Reconhecemos os avanços organizativos que levaram às várias mobilizações que ocorrem nos território de atuação de nossos companheiros e companheiras e entendemos que trata-se de uma organização solidária e coletiva, antes de ser resultado de tarefa exclusiva de alguém ou alguns.      Dessa forma, refutamos discursos que buscam a divisão da categoria, vis

#28deAbril A Greve Geral parou o Brasil

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Foto: Assessoria ADUFPel O Brasil literalmente parou na sexta-feira, 28 de abril, com a realização da primeira greve geral da classe trabalhadora dos últimos 28 anos - que, certamente, não será a única greve geral de 2017 a depender da disposição dos trabalhadores para lutar pela manutenção dos seus direitos! Convocada em 27 de março, por nove das principais centrais sindicais do país, contra o conjunto de ataques do governo Temer (principalmente as Reformas Previdenciária, Trabalhista e a Lei das Terceirizações), o movimentou ganhou adesão de praticamente todos os setores e categorias de trabalhadores do setor público e privado, mostrando o caminho que devemos trilhar para garantir nossas conquistas e ampliar nossos direitos e horizontes de lutas: a unidade. | Parou tudo! Praticamente nenhum serviço de transporte público (ônibus, BRTs, metrôs, trens e VLTs) funcionou em grande parte das cidades brasileiras durante a greve geral. Até em alguns aeroportos os voos foram suspe

Nota de repúdio contra a violência policial durante a Greve Geral de 28 de abril

O Sinasefe Seção IFSul vem por meio deste manifestar o seu absoluto repúdio à violência e repressão policial contra trabalhadores, estudantes e sociedade civil durante as manifestações realizadas em todo o país, na última sexta-feira, 28 de abril. O dia de Greve Geral da classe trabalhadora brasileira foi um movimento legítimo contra os retrocessos promovidos pelo governo de Michel Temer e materializados nas reformas da previdência e trabalhista. Tais reformas ameaçam direitos duramente conquistados com décadas e luta e, portanto, é tão legítimo quanto legal o protesto público, uma vez que vivemos em um Estado Democrático de Direito. Não podemos aceitar um estado de exceção, onde além de nossos direitos conquistados, a administração tente usurpar, também, os direitos fundamentais do povo como a liberdade de expressão. Só a luta muda a vida! Resistir sempre, desistir jamais!