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Fórum das Entidades Sindicais e Sociais de Camaquã e Região realiza seminário sobre a previdência

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Na quarta-feira, 25, a sede da Associação dos Aposentados de Camaquã esteve lotada para a realização do Seminário “Reforma da previdência vai piorar a qualidade de vida da classe trabalhadora”, promovido pelo Fórum das Entidades Sindicais de Sociais de Camaquã e Região. A atividade teve como palestrante o advogado previdenciário, Marcelo Xavier Vieira, e como debatedores a secretaria da juventude da CUT, Letícia Raddatz; a representante da CSP Conlutas, Neida Porfilo de Oliveira; e o Presidente da CTB/RS, Guiomar Vidor. Marcelo Vieira iniciou a sua fala explicando as diferenças entre a Reforma da Previdência de 2017 e o Fator Previdenciário. Para o advogado, o principal argumento do governo para a reforma é a correção das chamadas “injustiças do sistema”, como aposentarias precoces e onerosas, são "corrigidas" pelo fator. Assim, a grande mudança apresentada é o sacrifício dos trabalhadores rurais, trabalhadores em condições insalubres, mulheres, pensionistas e apos

Centrais Sindicais farão campanha massiva contra as reformas previdenciária e trabalhista e aprovam Dia Nacional de Paralisações para março

Nesta sexta-feira (20), as Centrais Sindicais CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, CSB, CTB, Intersindical, CGTB, NCST, CSB decidiram realizar uma campanha ampla contra as reformas da Previdência e trabalhista. Reunidas na sede do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), em São Paulo, aprovavam a organização de um Dia Nacional de Paralisações na segunda quinzena de março, com data a ser definida. “A CSP-Conlutas vai estar com tudo nesta mobilização. Vai se reunir agora em sua Coordenação Nacional e trabalhar profundamente para que haja uma grande paralisação e uma greve geral no país, pois essa é a única forma de barrar essa reforma do governo Temer. É necessário fazer um amplo trabalho nas bases para derrotar essa reforma”, salientou o dirigente da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, ao término da reunião. Atnágoras Lopes, também dirigente da Central reforçou esse informe destacando que há disposição para a paralis

Toda solidariedade e liberdade imediata ao dirigente preso do MTST Guilherme Boulos. Lutar é direito, lutar não é crime!

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O dirigente do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Guilherme Boulos, foi preso nesta terça-feira (17), durante reintegração de posse de um terreno em São Mateus, bairro da periferia da zona leste de São Paulo. Cerca de 700 famílias ocupavam a área e o dirigente do movimento estava acompanhando a reintegração e procurando mediar possíveis conflitos quando foi preso por desobediência e desacato.   O membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Atnágoras Lopes, manifestou sua solidariedade a Guilherme Boulos e reafirmou a posição da Central contra a criminalização dos que lutam. “A prisão deste militante é, desde o ponto de vista do direito às liberdades e de nossa luta contra a criminalização das lutas e dos movimentos sociais, uma ofensa inaceitável a todos de nossa classe, em especial aos que lutam pelo direito à moradia”, destacou.   A CSP-Conlutas entende que o direito à moradia não pode ser tratado como caso de polícia. O Estado que prende, humil

Sinasefe-IFSul participa do Fórum das Entidades Sindicais e Associações de Camaquã e Região

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O Sinasefe-IFSul participou na última quinta-feira, 29, da criação do Fórum das Entidades Sindicais e Associações de Camaquã e Região. A reunião, realizada na Associação dos Aposentados e Pensionistas de Camaquã - AAPCAM, contou com a presença do Sindicato dos Bancários; Associação dos Aposentados de Camaquã; Sindicato dos Municipários (SIMUCA); Sindicato da Alimentação; 42º Núcleo do CPERS; SINTRAF Agricultores; Sinasefe-IFSul e Sindicato dos Trabalhadores Rurais. A próxima reunião do Fórum está marcada para o dia 3 de janeiro, às 17h, quando o grupo iniciará a organização de sua primeira atividade, um Seminário sobre a reforma da previdência e as consequências para a classe trabalhadora. A data provável para a realização do Seminário é 25 de janeiro, às 18h30. Para o coordenador de Políticas Educacionais do Sinasefe-IFSul e Representante do Sindicato no Fórum, Leandro Barbosa, "a criação do Fórum demonstra a maturidade das entidades proponentes, diante deste momento t

Expediente da Secretaria no Final de Ano

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Reforma da Previdência pode significar a morte da aposentadoria dos brasileiros

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No dia 5 de dezembro de 2016 o governo Temer lançou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de número 287/2016 que, na íntegra, faz uma drástica e perniciosa Reforma na Previdência Social. Esta PEC trará grandes impactos negativos para todos os cidadãos brasileiros! De maneira resumida, destacamos abaixo os mais graves aspectos desta reforma: A idade mínima para aposentadoria será de 65 anos para homens e mulheres; O tempo mínimo de contribuição passará de 15 para 25 anos; Aqueles que estiverem com 50 anos ou mais (homens) e com 45 anos ou mais (mulheres) poderão se aposentar pelas regras atuais, mas terão que pagar um adicional de 50% sobre o tempo que falta para a aposentadoria; A compulsoriedade passará para 75 anos de idade; Sempre que verificado o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira aos 65 anos, para ambos os sexos, as idades de aposentadoria serão majoradas em números inteiros

Aprovada a PEC 55. A derrota de uma batalha não é o fim da guerra!

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O dia 13 de dezembro está marcado como uma grande derrota para o conjunto dos trabalhadores brasileiros. Todo o Estado se voltou para atender os interesses de grandes empresas e aprovar a PEC da Morte. Apesar do difícil momento que passamos, essa não é hora de esmorecer! Perceber que o governo utilizou amplamente o aparato ideológico, militar e fez diversos acordões - inclusive entre Executivo, Legislativo e Judiciário - mostra a disposição do Estado em atuar contra os trabalhadores e nossos direitos como saída da crise; mas mostra também o potencial das nossas lutas. Esse foi somente um dos diversos enfrentamentos desse período. É preciso agora reunir forças para intensificar as lutas; realizar ações mais contundentes e radicalizadas com diferentes categorias de trabalhadores; e barrar a Reforma da Previdência (PEC 287/2016) e a Reforma Trabalhista; além de enfrentar o autoritarismo e truculência do Governo Temer. Hoje (13/12) ainda é dia de manifestações, de mostrar nossa in