Negociação com o governo: mais uma reunião desagendada!
Mais uma vez, assim como nas inúmeras e sucessivas remarcações que já acontecem desde agosto e setembro, o governo não recebeu o Sindicato, na quarta-feira (5), para tratar das questões pertinentes à carreira dos docentes do magistério do ensino básico, técnico e tecnológico (EBTT), ponto que deveria estar em pauta.
A reunião, que deveria acontecer no dia 30 de outubro e passou para o dia 5 de novembro, foi mais uma vez suspensa. O Sindicato aguardo, dos representantes do Ministério da Educação (MEC), uma nova agenda para que ela ocorra.
E como diria Lenin, que fazer?
Aguardaremos a remarcação, por mais difícil que esteja se tornando dar crédito ao governo, para que não sejamos acusados de impacientes e/ou intransigentes: e a postura de não transigir e não abrir negociação efetiva não tem vindo de lado dos trabalhadores!
E caso até a próxima PLENA (ainda a ser convocada) a situação permaneça estacionada, a base deverá debater quais os rumos da luta que nosso Sindicato deve adotar, levando inclusive em consideração os encaminhamentos que serão aprovados no Seminário Nacional dos Servidores Federais.
Se o compromisso do governo em negociar nossa pauta de greve é mesmo tão pequeno, nossa mobilização precisa ser intensa nas bases. Vamos à luta!
A reunião, que deveria acontecer no dia 30 de outubro e passou para o dia 5 de novembro, foi mais uma vez suspensa. O Sindicato aguardo, dos representantes do Ministério da Educação (MEC), uma nova agenda para que ela ocorra.
E como diria Lenin, que fazer?
Aguardaremos a remarcação, por mais difícil que esteja se tornando dar crédito ao governo, para que não sejamos acusados de impacientes e/ou intransigentes: e a postura de não transigir e não abrir negociação efetiva não tem vindo de lado dos trabalhadores!
E caso até a próxima PLENA (ainda a ser convocada) a situação permaneça estacionada, a base deverá debater quais os rumos da luta que nosso Sindicato deve adotar, levando inclusive em consideração os encaminhamentos que serão aprovados no Seminário Nacional dos Servidores Federais.
Se o compromisso do governo em negociar nossa pauta de greve é mesmo tão pequeno, nossa mobilização precisa ser intensa nas bases. Vamos à luta!